Mas aí… ele desembarca no Brasil, e o que acontece? Pega um tacho com óleo quente e vira mestre na arte do pastel! Sim, aquele mesmo japonês que dominava circuitos integrados agora está calculando exatamente quanto recheio cabe no pastel sem que ele exploda na fritura.
E não para por aí! No Japão, ele projetava robôs humanoides que faziam serviços domésticos, mas no Brasil? Ele inventou a técnica perfeita de dobrar o guardanapo para segurar o pastel sem se queimar! No Japão, ele trabalhava com inteligência artificial, mas no Brasil? Desenvolveu a habilidade sobre-humana de calcular o troco mais rápido que qualquer caixa eletrônico!
É como se ele olhasse para toda sua bagagem tecnológica, para anos de estudo e para a magnitude da indústria japonesa e dissesse: "Quer saber? Eu quero é fritar um pastel e ver o pessoal feliz!"
E, sejamos sinceros, quem poderia culpá-lo? Afinal, pastel de feira é praticamente uma tecnologia avançada da felicidade! 😆🥟
Nenhum comentário:
Postar um comentário