Por Enéas Bispo
Brevidade inteligente é a arte de comunicar ideias complexas de forma simples, clara e concisa. É uma habilidade essencial para quem quer se destacar no mundo atual, onde a informação é abundante e o tempo é escasso.
Existem algumas técnicas para praticar a brevidade inteligente, como:
▪︎ Usar palavras simples e diretas, evitando jargões, ambiguidades e redundâncias.
▪︎ Organizar as ideias em uma estrutura lógica, começando pelo mais importante e seguindo uma ordem cronológica, causal ou comparativa.
▪︎ Usar exemplos, metáforas, analogias e histórias para ilustrar os pontos principais e facilitar a compreensão do público.
▪︎ Usar recursos visuais, como gráficos, imagens, tabelas e diagramas, para complementar a mensagem verbal e torná-la mais atraente e memorável.
▪︎ Adaptar o conteúdo e o tom da comunicação ao perfil e às expectativas do público-alvo, considerando seus interesses, conhecimentos prévios e objetivos.
A brevidade inteligente pode ser aplicada em diversos contextos, como apresentações, reuniões, e-mails, relatórios, artigos, livros, podcasts e vídeos. Alguns exemplos de pessoas para esse conceito de comunicar:
• Steve Jobs, que usava frases curtas e impactantes para lançar seus produtos inovadores.
• Malala Yousafzai, que usou uma história pessoal para defender o direito à educação das meninas em seu discurso na ONU.
• Hans Rosling, que usava dados estatísticos e animações para desmistificar mitos sobre o mundo.
• Chimamanda Ngozi Adichie, que usou sua própria experiência para falar sobre os perigos de uma única história.
A brevidade inteligente não significa simplificar demais ou omitir informações relevantes. Significa escolher as palavras certas e o formato adequado para transmitir a essência da mensagem de forma eficaz e envolvente. É uma forma de respeitar o tempo e a atenção do público, além de demonstrar domínio sobre o assunto. Por isso, vale a pena investir nessa habilidade e se tornar um comunicador mais inteligente.
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