Susto nos Céus: Manobra Inesperada Causa Sensação de Gravidade Zero em Voo

Por Enéas Bispo*

Em um voo recente, passageiros experimentaram momentos de tensão e surpresa quando uma aeronave entrou em queda livre após uma comissária de bordo, acidentalmente, esbarrar na cadeira do piloto. O incidente, que ocorreu durante um voo comercial rotineiro, não resultou em ferimentos, mas proporcionou aos passageiros uma experiência inusitada de gravidade zero.

Segundo relatos, a comissária estava realizando suas tarefas habituais quando, sem querer, tocou a cadeira do piloto, desencadeando uma série de comandos automáticos que fizeram a aeronave despencar vertiginosamente por alguns segundos. Os pilotos rapidamente retomaram o controle da situação, estabilizando o avião e assegurando a segurança de todos a bordo.

Apesar do susto, o episódio serviu como um lembrete da importância da segurança e do treinamento de tripulação para lidar com situações atípicas. A companhia aérea emitiu um comunicado pedindo desculpas pelo ocorrido e reafirmando seu compromisso com a segurança dos passageiros.

Enquanto alguns passageiros descreveram a experiência como aterrorizante, outros a encontraram emocionante, comparando-a com as sensações vividas em parques de diversões. A companhia aérea informou que irá revisar seus procedimentos para garantir que um incidente semelhante não aconteça no futuro.

*Nota: Este artigo é um conteúdo fictício baseado em fatos acontecidos. 

O primeiro voo do Concorde

O voo durou  apenas 27 minutos, a altitude máxima rondou os 3000 m e a velocidade não ultrapassou os 480 km/h. Mas, naquela tarde (2 de Março de 1969)  ventosa em Toulouse, França, ficava escrita uma página na história da aviação civil: o Concorde voou pela primeira vez. Considerado por muitos como um dos maiores feitos tecnológicos da humanidade e visto por quase todos os especialistas como um produto à frente do seu tempo, o Concorde já saiu de cena. André Turcat, o piloto do primeiro voo, foi muito sucinto nas declarações, depois do teste: "Finalmente, o passarão levantou voo e posso dizer que voa muito bem." Com ele estavam um co-piloto e dois engenheiros franco-britânico que assumira o risco de levar o projecto para a frente. E ele aí estava, capaz de transportar até 110 passageiros a mais de duas vezes a velocidade do som (acima dos 2300 km/h) e a uma altitude máxima de 18.300 metros. "Sabotado" pela crise petrolífera e pela evolução da aviação civil - que privilegia a quantidade de passageiros em vez da velocidade da ligação -, o Concorde não teve a carreira que merecia. Em 2003 foi reformado (aposentado). Terminava a era do avião de nariz móvel que quebrava a barreira do som. Só se fabricaram 20. No dia do último voo, em Filton, Reino Unido, ouviram-se aplausos após a aterragem (aterrissagem), tal como na estreia, em Toulouse. Desta vez, já não havia o estrondo dos motores para abafar os ruídos da homenagem.

Texto: Luís Francisco

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