Mostrando postagens com marcador política. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador política. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, janeiro 02, 2025

Em discurso emocionado, Anna Lorena celebra trajetória e superação à frente da gestão do Município de Monteiro


Texto & Foto: Enéas Bispo

Monteiro, Paraíba – Em uma cerimônia marcada pela emoção, Anna Lorena transmitiu o cargo de prefeita de Monteiro para Ana Paula, na noite de ontem. Durante seu discurso, Anna Lorena refletiu sobre seus oito anos à frente do município, destacando a importância de sua família e o carinho da população monteirense.

"Eu provei que é possível fazer política sem ódio", afirmou Anna Lorena, ressaltando os desafios enfrentados durante sua gestão. Ela mencionou os ataques sofridos e a necessidade de ser forte, enfatizando que "só vive o propósito quem suporta o processo".

A posse de Ana Paula e Cajó Menezes não só marca uma nova fase para Monteiro, mas também consagra Anna Lorena como uma grande líder política no Cariri paraibano. A cerimônia foi um momento de celebração e reconhecimento pelo trabalho realizado, deixando um legado de dedicação e resiliência para a comunidade.

sexta-feira, novembro 15, 2024

Brasil: Somos Realmente uma República?


Por Enéas Bispo 

A Proclamação da República no Brasil, celebrada em 15 de novembro, é um marco histórico que simboliza a transição do país de uma monarquia para um regime republicano. No entanto, mais de um século depois, é válido questionar: somos realmente uma república?

A Origem da República Brasileira

A República foi proclamada em 1889, em um movimento liderado por militares insatisfeitos com o regime monárquico. Desde então, o Brasil passou por diversas transformações políticas, mas a essência do republicanismo, que deveria garantir a participação popular e o controle do poder, muitas vezes parece distante da realidade.

Democracia vs. República

É comum confundir república com democracia, mas esses conceitos têm origens e objetivos distintos. Enquanto a democracia se baseia na participação direta dos cidadãos, a república foca no controle do poder através de instituições. No Brasil, a prática política frequentemente se distancia desses ideais, com escândalos de corrupção e concentração de poder em mãos de poucos.

O Papel das Instituições

As instituições republicanas no Brasil, como o Congresso Nacional e o Judiciário, deveriam atuar como baluartes contra abusos de poder. No entanto, a eficácia dessas instituições é frequentemente questionada. Casos de corrupção e decisões judiciais controversas levantam dúvidas sobre a verdadeira independência e imparcialidade desses órgãos.

Participação Popular

A participação popular é um dos pilares de uma república saudável. No entanto, a realidade brasileira mostra um cenário de apatia política e desconfiança nas instituições. As manifestações populares, embora importantes, muitas vezes não resultam em mudanças significativas, refletindo um distanciamento entre o povo e seus representantes.

Instituições e Participação Cidadã 

A pergunta "Somos realmente uma república?" nos leva a refletir sobre a qualidade de nossas instituições e a participação cidadã. Para que o Brasil se consolide como uma verdadeira república, é essencial fortalecer a transparência, a justiça e a participação popular. Somente assim poderemos honrar o legado de 1889 e construir um país mais justo e democrático.


segunda-feira, outubro 07, 2024

Como Superar uma Derrota Política


Por Enéas Bispo 

A derrota política pode ser um evento profundamente desestabilizador, afetando não apenas a esfera pública, mas também a vida pessoal e emocional dos indivíduos envolvidos. Seja a derrota de um candidato ou partido favorito, ou a implementação de políticas contrárias às suas crenças, lidar com essa perda requer um processo de adaptação e resiliência. Aqui estão algumas estratégias para superar uma derrota política:

1. Reconheça e Aceite a Dor

O primeiro passo para superar qualquer perda é reconhecer a dor que ela causa. Não reprima seus sentimentos; permita-se sentir tristeza, frustração ou até raiva. Esses sentimentos são naturais e fazem parte do processo de luto.

2. Busque Apoio

Compartilhar seus sentimentos com amigos, familiares ou grupos de apoio pode ser extremamente benéfico. Conversar sobre suas preocupações e ouvir diferentes perspectivas pode ajudar a aliviar a carga emocional e proporcionar novas formas de ver a situação.

3. Envolva-se em Atividades Positivas

Manter-se ocupado com atividades que você gosta pode ajudar a desviar o foco da perda. Praticar esportes, hobbies ou voluntariado são ótimas maneiras de canalizar sua energia de forma positiva e produtiva.

4. Eduque-se e Engaje-se

A educação política e o engajamento cívico são ferramentas poderosas para transformar a frustração em ação. Participe de debates, leia sobre políticas públicas e envolva-se em movimentos sociais. Isso não só aumenta seu conhecimento, mas também pode proporcionar um senso de propósito e controle.

5. Pratique a Resiliência Emocional

Desenvolver habilidades socioemocionais é crucial para lidar com a perda. Técnicas como a meditação, a prática da gratidão e o autocuidado podem ajudar a fortalecer sua resiliência emocional, permitindo que você lide melhor com os desafios.

6. Planeje o Futuro

Use a experiência da perda como uma oportunidade para refletir e planejar o futuro. Quais são suas metas políticas e pessoais? Como você pode contribuir para mudanças positivas? Ter um plano pode ajudar a transformar a dor em motivação para seguir em frente.

TEMPO E ESTRATÉGIAS 

Superar uma derrota política não é fácil, mas com o tempo e as estratégias certas, é possível encontrar um caminho para a recuperação e o crescimento pessoal. Lembre-se de que cada desafio é uma oportunidade para aprender e se fortalecer.

quinta-feira, setembro 26, 2024

Tabata Amaral Declara: "Sou Mais Macho que Esses Macho Tudinho" em Debate Acirrado


Por Enéas Bispo*

São Paulo, 26 de setembro de 2024 – Em um debate acalorado promovido pelo Flow Podcast, a candidata à prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral (PSB), fez uma declaração contundente que rapidamente se tornou viral. "Sou mais macho que esses macho tudinho", afirmou Tabata, em resposta às críticas que recebeu por usar palavrões durante o debate.

A declaração veio após um episódio polêmico no qual um membro da equipe de Pablo Marçal (PRTB) agrediu um marqueteiro da campanha de Ricardo Nunes (MDB). Tabata, conhecida por sua postura firme e combativa, rebateu as críticas machistas que surgiram nas redes sociais, afirmando que ninguém quer um "robozinho" no comando da cidade.

"Até minha paciência tem limite, somos todos seres humanos. Ninguém aqui quer um robozinho atuando, fingindo que é o que não é. O que a gente quer é gente séria, de pulso, com energia para resolver os problemas", disse Tabata, destacando que ser firme não significa ser agressiva.

A candidata também criticou a estratégia de Marçal, que ela considera uma tentativa de desviar a atenção das propostas reais para a cidade. "Eu tenho uma teoria de que colocaram o Pablo Marçal para que a gente não visse as merdas que estão acontecendo em São Paulo", afirmou.

A reação do público foi mista, com alguns eleitores elogiando a postura de Tabata e outros criticando o uso de palavrões. No entanto, a candidata manteve sua posição, reforçando sua imagem de liderança forte e decidida.

FONTES: Rondo Notícias, A Tarde

segunda-feira, setembro 16, 2024

Datena agride Marçal com cadeira durante debate na TV Cultura


Por Enéas Bispo*

São Paulo, 16 de setembro de 2024 - O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, realizado pela TV Cultura na noite de domingo (15), foi marcado por um episódio de violência. O apresentador e candidato José Luiz Datena (PSDB) agrediu o influenciador Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira após ser provocado durante o quarto bloco do programa.

A confusão começou quando Marçal chamou Datena de "arregão" e questionou sua postura em debates anteriores. Em resposta, Datena se levantou e arremessou uma cadeira contra Marçal, que precisou ser encaminhado ao Hospital Sírio-Libanês para avaliação médica.

O mediador do debate, Leão Serva, interrompeu a transmissão e anunciou a expulsão de Datena do evento. A organização do debate lamentou o ocorrido e reforçou a importância de manter o respeito e a civilidade durante as discussões políticas.

Este incidente levanta questões sobre o nível de agressividade nas campanhas eleitorais e a necessidade de medidas para garantir a segurança e o respeito entre os candidatos.

*Com informações de Carta Capital, CNN, Correio do Povo e Poder360

terça-feira, julho 16, 2024

Clemilda Anuncia Pré-Candidatura a Vereadora em Monteiro pelo Grupo da Prefeita Anna Lorena Nóbrega


Por Enéas Bispo

Clemilda, uma figura conhecida e respeitada em Monteiro, anunciou sua pré-candidatura a vereadora pelo grupo da prefeita Anna Lorena Nóbrega. Com uma trajetória marcada pela diversidade de atuações, Clemilda se destaca por sua participação ativa em diversos segmentos, especialmente no associativismo e cooperativismo ligados ao setor agropecuário.

Além de sua forte ligação com o agro, Clemilda é uma defensora fervorosa da cultura nordestina, paraibana e, em particular, do Cariri Paraibano. Sua atuação cultural é notável, sempre promovendo e preservando os valores culturais da região. Clemilda acredita que a cultura é um pilar fundamental para o desenvolvimento social e econômico, e sua candidatura visa fortalecer ainda mais essas raízes culturais em Monteiro.

Com sua experiência e dedicação, Clemilda promete trazer uma nova perspectiva para a Câmara Municipal, representando os interesses da comunidade e trabalhando incansavelmente para o progresso de Monteiro. Sua pré-candidatura já está gerando expectativas positivas entre os eleitores, que veem nela uma líder comprometida e capaz de fazer a diferença.

Aguardamos ansiosamente os próximos passos dessa jornada política e desejamos sucesso a Clemilda em sua caminhada rumo à vereança.


terça-feira, março 12, 2024

Virada à Direita: A Vitória Conservadora em Portugal


Por Enéas Bispo
Créditos: EFE

Em uma reviravolta política surpreendente, a direita conquistou uma vitória decisiva nas eleições portuguesas, marcando um novo capítulo na história política do país. O resultado reflete uma mudança significativa no panorama político, com implicações profundas para o futuro de Portugal e sua posição na Europa.

O Contexto Eleitoral

As eleições foram realizadas em um momento de crescente descontentamento público com as questões econômicas e sociais. A direita, capitalizando o sentimento de mudança, apresentou uma plataforma focada na recuperação econômica, segurança e valores tradicionais, ressoando com uma base de eleitores que buscava alternativas ao status quo.

A Campanha e Suas Promessas

Durante a campanha, o partido de direita enfatizou a necessidade de uma governança mais eficiente e a promoção de políticas que favorecessem o crescimento empresarial e a competitividade internacional. Prometeu também uma abordagem mais rigorosa em relação à segurança nacional e à gestão das fronteiras, em resposta às preocupações com a imigração e a integração europeia.

Reações e Implicações

A vitória da direita foi recebida com reações mistas. Enquanto alguns celebraram a promessa de uma nova direção para Portugal, outros expressaram preocupação com possíveis retrocessos em questões sociais e direitos civis. 

Para Onde Vai Portugal?

Com a direita no poder, espera-se que Portugal experimente mudanças significativas em sua política interna e externa. As políticas econômicas provavelmente se inclinarão para o liberalismo enquanto questões sociais podem ver um retorno a valores mais conservadores. A longo prazo, a vitória pode redefinir o equilíbrio político em Portugal e influenciar as tendências políticas em toda a Europa.

Natureza Dinâmica da Política 

A ascensão da direita em Portugal é um lembrete da natureza dinâmica da política e do desejo contínuo de mudança entre os eleitores. Como Portugal navegará por essas águas desconhecidas permanece uma questão em aberto, mas uma coisa é certa: a política portuguesa não será mais a mesma.

segunda-feira, dezembro 04, 2023

Cozinhar é resistir: como a culinária pode ser uma forma de expressão e transformação social


Por Enéas Bispo 

Cozinhar é mais do que uma atividade cotidiana ou uma necessidade básica. Cozinhar é também um ato político, uma forma de resistir, de se afirmar, de se comunicar, de se educar e de se emancipar. A culinária é uma linguagem que revela a identidade, a cultura, a história e a memória de um povo. Ao mesmo tempo, a culinária é uma ferramenta que pode ser usada para questionar, criticar, denunciar e transformar as estruturas de poder, as desigualdades, as injustiças e as opressões que marcam a sociedade.

Cozinhar é resistir quando se valoriza e se preserva a diversidade gastronômica, os saberes e os fazeres tradicionais, os ingredientes locais e sazonais, as receitas ancestrais e as práticas sustentáveis. Cozinhar é resistir quando se recusa a padronização, a homogeneização, a industrialização, a mercantilização e a alienação da alimentação. Cozinhar é resistir quando se combate o desperdício, a fome, a má nutrição, a exploração, a violência e a degradação ambiental que estão relacionados ao sistema alimentar dominante.

Cozinhar é resistir quando se cria e se compartilha pratos que expressam a identidade, a cultura, a história e a memória de um povo. Cozinhar é resistir quando se usa a culinária como uma forma de comunicação, de educação, de conscientização e de mobilização social. Cozinhar é resistir quando se promove o diálogo, o respeito, a solidariedade, a cooperação e a diversidade entre os diferentes povos, culturas e sabores. Cozinhar é resistir quando se busca a autonomia, a dignidade, a soberania e a justiça alimentar para todos e todas.

Cozinhar é, portanto, um ato político, que pode contribuir para a construção de uma sociedade mais democrática, mais plural, mais inclusiva e mais humana. Cozinhar é um ato de amor, de cuidado, de afeto e de esperança. Cozinhar é um ato de vida.

sábado, maio 22, 2010

OPINIÃO SOBRETUDO!


Vivemos numa época louca em que nos obrigam a ter opiniões sobre tudo, eu bem tento ter as minhas opiniões formadas lendo jornais, revistas e livros.
POLÍTICA – Ui! Dizem que tudo é política, deve ser verdade! Mas detesto a política partidária.
FUTEBOL – Nunca achei muita graça neste esporte e, confesso que me faz imensa confusão o fascínio das pessoas em ficarem olhando 22 homens correndo pra ver quem consegue chutar melhor uma bola. Coitada da bola!
MACRO-ECONOMIA – A minha a cada dia que passa está mais micro.
TGV – Não sei para quê tanta velocidade sobre trilhos! Tem pressa? Vá de avião.
AUTOMÓVEL – Temos que de alguma forma nos deslocarmos, não é? Elétricos? Carro elétrico? Isso só pode ser uma brincadeira!
Aaaaa, são ecológicos! Certo. Nem tanto! Porque não experimentam cavalos? De preferência 500 cavalos por carro! Esta é a minha sugestão.
CASAMENTO GAY – Pula essa parte, não estudei este assunto.
O PAPA E A PEDOFILIA – Hummm, que ideia! Aliás, sou ainda do tempo que ideia tinha assento agudo no É. Aí veio a reforma ortográfica e mudou toda a ideia da idéia. Quanto ao PAPA, deixem em paz o Santo Homem.

Texto: Enéas Bispo de Oliveira
Imagem: www.institutoinforma.com.br