Por Nina Ratini
Flutue enquanto seu corpo busca inverdades inocentes
Flutue esperando apenas o resultado do arrepiar de sua pele
Encontre no vibrar de seu corpo a idéia de sentir um imenso e completo furacão
Pronto louco selvagem inconsciente inevitável transbordando seus dons naturais
Sinta se imortal diante do suor de sua pele invada, se jogue pra dentro busca seu calor naquele que te consome seu pensar te coloca elucida e carrega teu corpo de calor.
Aquele instinto entre a lua e o sol, que te faz por segundos irrigar seus movimentos e expressão corporal se traduzindo numa reação de corpo e mente.
Você se identifica numa musica em imagens que quer viver, mais guarda pra si essa identificação
O instinto invade a cada momento essa tradução entre sentir imaginar correr em busca do abraço imaginário
E seus pés continuam ai plantado na sobra da sua imaginação
Talvez seja imerso apenas em seus bloqueios íntimos.
Ao som de uma flauta ai se imaginas em outras vidas, em instantes futuros em resgates de pura verdade absoluta de quem sou eu, é porque não vivo o que busco?
Passaria a vida em busca desta resposta somente pra conseguir te imaginar de novo aqui.
Porque quero lhe imaginar diferente, quero cada segundo novo sem perspectivas mais surpresas, com sabor de vinho cheiro de homem e e sensação de mais e mais.
Recebi essa poesia da minha querida amiga Nina Ratini, poetisa maravilhosa.
Encontre no vibrar de seu corpo a idéia de sentir um imenso e completo furacão
Pronto louco selvagem inconsciente inevitável transbordando seus dons naturais
Sinta se imortal diante do suor de sua pele invada, se jogue pra dentro busca seu calor naquele que te consome seu pensar te coloca elucida e carrega teu corpo de calor.
Aquele instinto entre a lua e o sol, que te faz por segundos irrigar seus movimentos e expressão corporal se traduzindo numa reação de corpo e mente.
Você se identifica numa musica em imagens que quer viver, mais guarda pra si essa identificação
O instinto invade a cada momento essa tradução entre sentir imaginar correr em busca do abraço imaginário
E seus pés continuam ai plantado na sobra da sua imaginação
Talvez seja imerso apenas em seus bloqueios íntimos.
Ao som de uma flauta ai se imaginas em outras vidas, em instantes futuros em resgates de pura verdade absoluta de quem sou eu, é porque não vivo o que busco?
Passaria a vida em busca desta resposta somente pra conseguir te imaginar de novo aqui.
Porque quero lhe imaginar diferente, quero cada segundo novo sem perspectivas mais surpresas, com sabor de vinho cheiro de homem e e sensação de mais e mais.
Recebi essa poesia da minha querida amiga Nina Ratini, poetisa maravilhosa.
