Não ando pelo mundo buscando o óbvio, pelo contrário, busco o incomum, o improvável. Ando pelo mundo em busca do espanto, da surpresa e desejando ser surpreendido! Quero que me mostrem algo nunca visto antes e que em tempo algum foi percebido ou pensado.
Quero que me apresentem seres humanos extraordinários: pode ser uma poetisa que intercale as letras de um poema, com a melodia de uma harpa ou que me apresentem seres humanos que falem de tempestades, de chuvas de granizo e dos medos das noites escuras.
Me apresente a um ser um humano que numa noite de luar intenso descobriu (a olho nu) uma nova estrela, uma estrela tão rara e singular que nem o poderoso Hubble e suas poderosas lentes poderam alcançar.
Me apresente a um ser um humano que numa noite de luar intenso descobriu (a olho nu) uma nova estrela, uma estrela tão rara e singular que nem o poderoso Hubble e suas poderosas lentes poderam alcançar.
Me apresentem pessoas que me surpreendam apresentando coisas novas, pode ser até mesmo uma sobremesa que combine sabor com simpatia, mas com um sabor novo e um sorriso daqueles de tirar o fôlego.
Quero a surpresa do novo misturado com os ingredientes do antigo, coisas assim, tipo acordar nas montanhas entre o frio dos ventos e o calor dos sorrisos.
Quero a surpresa do novo misturado com os ingredientes do antigo, coisas assim, tipo acordar nas montanhas entre o frio dos ventos e o calor dos sorrisos.
Texto/Fotos: ENÉAS BISPO DE OLIVEIRA