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domingo, abril 14, 2024

Cê Lima: A Voz Que Ilumina as Ondas do Rádio Paraibano


Por Enéas Bispo 

No coração da Paraíba, uma voz se destaca nas ondas do rádio: Cê Lima, a estrela da Serra Branca FM 103,3. Com uma agenda repleta de compromissos, que inclui apresentar dois programas de sucesso, cursar faculdade e gerenciar um escritório de seguros, Cê Lima é um exemplo de dedicação e paixão pelo rádio.

Desde pequena, Cê já demonstrava seu amor pela comunicação, utilizando objetos como microfones improvisados e entrevistando suas irmãs. Apesar das dificuldades iniciais e das portas fechadas, ela encontrou em Gerana Silva, sua madrinha da comunicação, a mentora que lhe ensinou as técnicas vocais necessárias para brilhar na profissão.

Sua carreira profissional começou em 9 de março de 2009, na Rádio Independente FM, onde atuou por 12 anos, acumulando experiências como locutora e gerente. Cê Lima não esconde que o cansaço bate à porta com tantas atividades, mas encontra no descanso e nas viagens uma forma de recarregar as energias.

A locutora carrega consigo histórias marcantes, como a de um ouvinte presidiário que encontrava calma em sua voz e programas. O reconhecimento de seu trabalho veio com o Prêmio Referência, recebido por sete anos consecutivos, aumentando ainda mais sua responsabilidade com o público.

Cê Lima acredita que um bom profissional do rádio deve trazer luz ao mundo, e ela sente essa verdade quando ouvintes expressam saudades de sua presença. Para ela, o rádio é mais do que música; é emoção e magia.

Seu conselho para aspirantes a locutores e jornalistas é claro: ler, estudar e buscar conhecimento são fundamentais. A humildade e o respeito pelo ouvinte são valores que prega e pratica, pois a verdade transmitida no ar deve ser a mesma encontrada fora dele.

Atualmente, Cê Lima está ampliando seus horizontes acadêmicos com um curso de Publicidade e Propaganda, buscando agregar ainda mais conhecimento à sua já impressionante trajetória.

A história de Cê Lima é um testemunho do poder da perseverança e do amor pelo rádio, provando que uma voz pode, sim, iluminar e transformar o ambiente ao seu redor.

quinta-feira, outubro 05, 2023

As linguagens do dinheiro: como a comunicação financeira afeta nossas escolhas


Por Enéas Bispo 

O dinheiro é uma forma de comunicação. Ele expressa valores, preferências, expectativas e emoções. Mas o dinheiro não fala apenas uma língua. Ele se manifesta de diferentes formas, dependendo do contexto, da cultura e da tecnologia. Neste artigo, vamos explorar algumas das linguagens do dinheiro e como elas influenciam nossas decisões financeiras.


Uma das linguagens mais antigas do dinheiro é a do escambo. O escambo é a troca direta de bens ou serviços sem o uso de uma moeda intermediária. Essa forma de comunicação financeira é baseada na confiança, na reciprocidade e na necessidade. O escambo ainda existe em algumas comunidades isoladas ou em situações de crise, mas apresenta limitações como a falta de padronização, a dificuldade de armazenamento e a necessidade de coincidência de interesses entre as partes.


Outra linguagem do dinheiro é a do papel-moeda. O papel-moeda é uma representação física do valor, emitida por uma autoridade central, geralmente um governo ou um banco. Essa forma de comunicação financeira é baseada na credibilidade, na conveniência e na legalidade. O papel-moeda facilita as transações comerciais, permite a acumulação de riqueza e serve como unidade de conta. No entanto, o papel-moeda também está sujeito à inflação, à falsificação e à perda.


Uma linguagem mais recente do dinheiro é a digital. O dinheiro digital é uma representação eletrônica do valor, que pode ser transferida por meio de dispositivos tecnológicos, como computadores, celulares ou cartões. Essa forma de comunicação financeira é baseada na rapidez, na segurança e na inovação. O dinheiro digital amplia o acesso aos serviços financeiros, reduz os custos operacionais e possibilita novos modelos de negócio. Por outro lado, o dinheiro digital também envolve riscos como a vulnerabilidade a ataques cibernéticos, a falta de privacidade e a dependência de infraestrutura.


As linguagens do dinheiro não são excludentes. Elas coexistem e se complementam em diferentes situações e contextos. Cabe a nós, como consumidores, produtores e cidadãos, conhecer as vantagens e desvantagens de cada uma delas e escolher a mais adequada para nossos objetivos e valores. Afinal, o dinheiro é uma forma de comunicação que reflete quem somos e o que queremos.