Por Nina Ratini
Resolvi curar os preconceitos, causar outros, solucionar mistérios, intrigar línguas maldosas.
Mostrar num silêncio berrante sobre imagens deslumbrantes as verdades que não foram ditas. As mentiras abafadas, a música comentada, e aquela que antes não era cantada.
Posso mostrar o afeto, destravar os cadeados enferrujados de tantos dizeres afamados sobre olhares encantados, e por outros espantados também.
Reconheço que terei olhares interessados, outros escancarados tanto para o bem e o mal.
Possuo alma feminina e uma mente (completamente) capaz de me expor em silêncio.
Uma naturalidade suave, e o abraço carnal com necessidade da verdade.
Existem tantas descobertas em uma percepção de cada um, que o preconceito simplesmente se interpreta como uma doença, uma enfermidade mental, uma desvalorização de intenções
Há coisas que serão valorizadas, reflexos de tranqüilidade e outras explosões naturais.
O mais importante é o reconhecimento em que cada um necessita retirar de si o preconceito para cura de seus males.
O calor do corpo,da alma, e todas as transmissões físicas e psicológicas; reações emocionais
Quebramos paradigmas e saboreamos o que a vida nos oferece, inovamos e crescemos como seres humanos.
Todos nós somos uma mistura de liberdade e do proibido, da curiosidade e do desatento.
O mais importante é reconhecer que necessitamos da cura de nós mesmos, do que nos impede de ser feliz.
Somos capazes, somos humanos! Só superamos a nós mesmos quando nos jogamos para dentro. Quando olhamos o mundo além de nós mesmos.
Não precisamos do preconceito, precisamos de amor ao próximo e de amar a vida, sentindo a nossa alma com perfume do bem.
Ter prazer em estar vivo, e sentir prazer em tornar a vida do outro realmente uma vida com cor, imagem, som e desejo de alegria.
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