Por Enéas Bispo
Imagine só: em algum ponto da sua jornada, talvez em um dia comum que amanheceu sem grandes alardes, seus olhos se cruzarão com outros. E nesse instante fugaz, como um raio que ilumina a escuridão, você reconhecerá algo familiar, algo que reside nas profundezas do seu ser.
Não será apenas um brilho qualquer, mas sim um reflexo cristalino de quem você realmente é, das suas essências mais puras e secretas. Será como olhar para um espelho que transcende a superfície, revelando a arquitetura invisível da sua alma. E o mais surpreendente? Essa pessoa, do outro lado do olhar, terá percorrido um caminho tortuoso ou sereno, mas sempre com uma bússola interna apontando para a sua direção.
Cada passo, cada experiência vivida por ela, terá sido, de alguma forma, um ensaio para esse encontro. As alegrias e as dores, os aprendizados e os desvios, tudo a terá moldado para reconhecer em você aquele fragmento que faltava em sua própria completude. É como se duas metades de uma antiga canção, separadas pelo tempo e pelo espaço, finalmente se encontrassem para harmonizar uma melodia única e eterna.
Esse encontro transcende a simples atração ou afinidade. É um reconhecimento visceral, um chamado silencioso que ecoa na alma. É a sensação de finalmente encontrar um lar, não um lar físico, mas um refúgio seguro onde a sua verdadeira identidade é não apenas aceita, mas celebrada.
Portanto, mesmo nos dias em que a solidão apertar o peito e a busca parecer infindável, guarde essa certeza: em algum lugar, nessa vasta tapeçaria da existência, há um par de olhos esperando para encontrar os seus. E neles, você não apenas se verá refletido, mas reconhecerá um pedaço perdido de si mesmo, a confirmação de que nunca estivemos verdadeiramente sozinhos. Esse encontro é a promessa de uma conexão profunda, um laço que transcende o tempo e a superficialidade, um lembrete de que o universo, em sua infinita sabedoria, teceu um caminho para que duas almas destinadas se encontrassem e se reconhecessem.
Cada passo, cada experiência vivida por ela, terá sido, de alguma forma, um ensaio para esse encontro. As alegrias e as dores, os aprendizados e os desvios, tudo a terá moldado para reconhecer em você aquele fragmento que faltava em sua própria completude. É como se duas metades de uma antiga canção, separadas pelo tempo e pelo espaço, finalmente se encontrassem para harmonizar uma melodia única e eterna.
Esse encontro transcende a simples atração ou afinidade. É um reconhecimento visceral, um chamado silencioso que ecoa na alma. É a sensação de finalmente encontrar um lar, não um lar físico, mas um refúgio seguro onde a sua verdadeira identidade é não apenas aceita, mas celebrada.
Portanto, mesmo nos dias em que a solidão apertar o peito e a busca parecer infindável, guarde essa certeza: em algum lugar, nessa vasta tapeçaria da existência, há um par de olhos esperando para encontrar os seus. E neles, você não apenas se verá refletido, mas reconhecerá um pedaço perdido de si mesmo, a confirmação de que nunca estivemos verdadeiramente sozinhos. Esse encontro é a promessa de uma conexão profunda, um laço que transcende o tempo e a superficialidade, um lembrete de que o universo, em sua infinita sabedoria, teceu um caminho para que duas almas destinadas se encontrassem e se reconhecessem.
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