Dia das Mães: Amor e Saudades!

      Com a minha mãe, Cícera Maria

Por Enéas Bispo ✍

A saudade é um elo invisível que nos conecta ao amor que nunca se apaga. No Dia das Mães, o coração transborda de lembranças, e a ausência física se torna uma presença sutil, tecida em cada pensamento, em cada gesto de carinho que aprendemos com ela.

A saudade que vem em ondas—ora intensa e dolorosa, ora suave e acolhedora—nos lembra que o amor não conhece barreiras nem tempo. Ele permanece vivo nas risadas compartilhadas, nos conselhos guardados e no calor de um abraço que, embora não mais físico, ainda se faz sentir na alma.

Há momentos em que o coração aperta e a falta é imensa. Mas também há instantes em que essa ausência se transforma em gratidão: pelas memórias preciosas, pelos ensinamentos que moldaram quem somos, pelo privilégio de ter conhecido um amor tão profundo.

Hoje, olhamos para o céu e sabemos que esse amor continua, nos guiando silenciosamente. Na brisa que toca o rosto, no perfume que nos transporta ao passado, no aconchego da lembrança que aquece o peito. A saudade, embora presente, é prova de que o vínculo nunca se desfaz—ele apenas assume novas formas.

Que este dia seja de carinho, de lembrança, e de paz. Que possamos celebrar o amor eterno das mães que nos acompanham além do tempo, sempre presentes em nosso coração.