O aroma do café pairava no ar, envolvendo a pequena cafeteria em uma nuvem acolhedora. A manhã estava ensolarada, e os raios de luz atravessavam as janelas, criando padrões dourados nas mesas e no chão.
Na mesa central, uma xícara branca repousava sobre um pires combinando. O líquido escuro dentro dela parecia dançar, como se tivesse vida própria. Era café, forte e revigorante, pronto para despertar os sentidos daqueles que o ousassem saborear.
Os clientes se acomodavam nas cadeiras ao redor, conversando em murmúrios suaves. Alguns folheavam jornais, enquanto outros digitavam em seus laptops. O som das colheres mexendo o açúcar nas xícaras criava uma sinfonia discreta, acompanhada pelo zumbido distante da máquina de café expresso.
No fundo, uma televisão pendurada na parede transmitia notícias e previsões do tempo. Mas ali, naquele pequeno refúgio, o mundo exterior parecia distante e irrelevante. O café era o protagonista, e cada gole era uma pausa na rotina, um momento de contemplação.
E assim, naquela manhã ensolarada, a xícara de café se tornou um símbolo de conforto e tranquilidade. Uma pequena dose de felicidade em meio à agitação do dia a dia.
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