Os livros são objetos fascinantes. Eles contêm palavras, imagens, ideias, histórias, conhecimentos, emoções, sonhos e muito mais. Eles podem nos transportar para outros mundos, nos fazer rir, chorar, pensar, aprender, questionar, inspirar e mudar. Eles podem ser nossos amigos, professores, guias, conselheiros, confidentes e companheiros. Eles podem ser fontes de prazer, sabedoria, esperança, desafio e consolo. Eles podem ser objetos de arte, de memória, de resistência, de identidade e de amor.
Mas qual é a força secreta que os livros têm? Como eles podem exercer tanta influência sobre nós? O que há de especial no objeto livro que o torna tão poderoso e mágico?
Uma possível resposta é que os livros são objetos que nos conectam. Eles nos conectam com os autores, que compartilham conosco suas visões, experiências, sentimentos e pensamentos. Eles nos conectam com os leitores, que interagem com os textos, interpretam, criticam, apreciam, se identificam e se emocionam. Eles nos conectam com as culturas, que produzem, circulam, preservam, valorizam e transformam os livros. Eles nos conectam com as épocas, que marcam os livros com seus contextos, estilos, temas, problemas e desafios. Eles nos conectam com nós mesmos, que nos descobrimos, nos expressamos, nos desenvolvemos, nos transformamos e nos realizamos através dos livros.
Os livros são objetos que nos conectam porque são objetos que nos comunicam. Eles são meios de comunicação que transmitem mensagens, significados, valores, ideologias, estéticas e éticas. Eles são formas de comunicação que possibilitam diálogos, debates, trocas, influências, conflitos e consensos. Eles são modos de comunicação que estimulam criatividade, imaginação, reflexão, crítica, sensibilidade e ação.
Os livros são objetos que nos comunicam porque são objetos que nos representam. Eles são espelhos que refletem nossas identidades, nossas diferenças, nossas semelhanças, nossas singularidades e nossas pluralidades. Eles são janelas que revelam nossas realidades, nossas fantasias, nossas utopias, nossas distopias, nossas verdades e nossas mentiras. Eles são pontes que aproximam nossas subjetividades, nossas intersubjetividades, nossas objetividades, nossas coletividades, nossas diversidades e nossas humanidades.
Os livros são objetos que nos representam porque são objetos que nos afetam. Eles são instrumentos que nos educam, nos informam, nos formam, nos transformam e nos reformam. Eles são recursos que nos divertem, nos entretêm, nos emocionam, nos envolvem e nos movem. Eles são ferramentas que nos empoderam, nos libertam, nos resistem, nos contestam e nos propõem.
Os livros são objetos que nos afetam porque são objetos que nos importam. Eles são valores que nos importam porque nos significam, nos orientam, nos motivam e nos realizam. Eles são bens que nos importam porque nos pertencem, nos enriquecem, nos doam e nos legam. Eles são tesouros que nos importam porque nos encantam, nos fascinam, nos maravilham e nos iluminam.
Os livros são objetos que nos importam porque são objetos que nos amam. Eles são objetos que nos amam porque nos acolhem, nos compreendem, nos aceitam e nos respeitam. Eles são objetos que nos amam porque nos desafiam, nos provocam, nos questionam e nos surpreendem. Eles são objetos que nos amam porque nos acompanham, nos apoiam, nos confortam e nos alegram.
Os livros são objetos que nos amam porque são objetos que nós amamos. E nós amamos os livros porque eles são objetos que nos conectam, nos comunicam, nos representam, nos afetam e nos importam. E nós amamos os livros porque eles são objetos que têm uma força secreta: a força do amor.
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