Por Enéas Bispo
Às vezes, me pergunto como seria se eu pudesse criar um novo eu. Um eu que fosse diferente de tudo o que sou, que tivesse outras qualidades, habilidades, sonhos e desafios. Um eu que pudesse explorar novos horizontes, viver outras experiências, conhecer outras pessoas e lugares. Um eu que pudesse ser mais feliz, mais livre, mais completo.
Mas, então, lembro de que já sou um novo eu a cada dia. Um eu que está em constante transformação, que aprende com os erros, que supera as dificuldades, que celebra as conquistas. Um eu que se adapta às mudanças, que se renova nas esperanças, que se fortalece nas lutas. Um eu que se descobre nas surpresas, que se emociona nas alegrias, que se consola nas tristezas.
Não preciso criar um novo eu, porque já sou um novo eu. Um eu que é único, original, autêntico. Um eu que é fruto das minhas escolhas, das minhas vivências, das minhas relações. Um eu que é reflexo dos meus valores, dos meus sentimentos, dos meus pensamentos.
Não quero criar um novo eu, porque já amo o meu eu. Um eu que é imperfeito, mas que se esforça para melhorar. Um eu que é incompleto, mas que busca se realizar. Um eu que é humano, mas que aspira a ser divino.
Eu só quero ser o meu eu, porque ele é o melhor eu que eu posso ser.
Mas, então, lembro de que já sou um novo eu a cada dia. Um eu que está em constante transformação, que aprende com os erros, que supera as dificuldades, que celebra as conquistas. Um eu que se adapta às mudanças, que se renova nas esperanças, que se fortalece nas lutas. Um eu que se descobre nas surpresas, que se emociona nas alegrias, que se consola nas tristezas.
Não preciso criar um novo eu, porque já sou um novo eu. Um eu que é único, original, autêntico. Um eu que é fruto das minhas escolhas, das minhas vivências, das minhas relações. Um eu que é reflexo dos meus valores, dos meus sentimentos, dos meus pensamentos.
Não quero criar um novo eu, porque já amo o meu eu. Um eu que é imperfeito, mas que se esforça para melhorar. Um eu que é incompleto, mas que busca se realizar. Um eu que é humano, mas que aspira a ser divino.
Eu só quero ser o meu eu, porque ele é o melhor eu que eu posso ser.
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