Que o tempo chegue com o seu hálito de enganos, medo e ilusões, mostrando um quase sorriso Monalisa.
Que venha o tempo desolador, consolador, com seus formosos seios de conforto.
Que o tempo permita eu viver mais um tempo de canto, de namoro, de cantigas suaves e vento no rosto na íntima espera do por vir.
Que eu nos intimos sonhos do tempo não sofra a dor da despedida; num fechar a porta sem poder levar as chaves que me dava acesso a uma vida doce que fica para traz.
Que me conforte o tempo nas tristezas e na dor aguda dos amores perdidos, nos sentimentos que adormece (por vezes) sem que eu permita.
Que o tempo me permita a paz e me livre da angústia, da folha seca carregada pelo vento, das vibrações do divino e da essencia do profano.
Que eu aceite com o tempo os espinhos da rosa e que perceba da rosa só o perfume.
Que o tempo não me faça triste!
Que não seque minha alma!
Que o tempo me permita viver o amor que ficou pela metade sem o viver em pleno.
Que venha o tempo desolador, consolador, com seus formosos seios de conforto.
Que o tempo permita eu viver mais um tempo de canto, de namoro, de cantigas suaves e vento no rosto na íntima espera do por vir.
Que eu nos intimos sonhos do tempo não sofra a dor da despedida; num fechar a porta sem poder levar as chaves que me dava acesso a uma vida doce que fica para traz.
Que me conforte o tempo nas tristezas e na dor aguda dos amores perdidos, nos sentimentos que adormece (por vezes) sem que eu permita.
Que o tempo me permita a paz e me livre da angústia, da folha seca carregada pelo vento, das vibrações do divino e da essencia do profano.
Que eu aceite com o tempo os espinhos da rosa e que perceba da rosa só o perfume.
Que o tempo não me faça triste!
Que não seque minha alma!
Que o tempo me permita viver o amor que ficou pela metade sem o viver em pleno.
Texto.: Enéas Bispo de Oliveira
Imagem.: Pesquisa Google
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